Quando falamos em sustentabilidade pensamos imediatamente nas consequências relativas ao ser humano, à humanidade em geral ou para as espécies do planeta. No entanto, é raro darmos uma voz individual a outros seres; é invulgar lembrarmo-nos que cada ser vivo, antes de sofrer como espécie, sofre como ser singular.
Escola Secundária Dom Duarte (Coimbra, Portugal)
12º ano Curso Científico-Humanístico de Ciências e Tecnologias (2º Bachillerato)
Rita Joana da Cruz Roque
O ser humano desrespeita os outros seres, talvez devam eles ensinar-nos a voar.
Parabéns pelo texto e mensagem.
Parabéns, Rita! Que o adeus da tua gaivota possa ensinar ao Homem que a Vida é preciosa para todos quantos habitam na Terra!
Sempre, sempre sensível, criativa e esclarecida, a escrita de rita roque. Esta é mais uma grande, grande peça de escrita.
A história desta gaivota antropomorfizada é contada com uma sensibilidade e um ritmo tal que não podemos deixar de partilhar a sua angústia, de nos colocarmos no seu lugar.
” Só se aprende aquilo que se sente” e , de facto, aqui sentimos. Este conto é também um belo recurso pedagógico.
Parabéns!
Cabe-nos a todos libertar as “gaivotas” do planeta. Parabéns Ritinha pela tua mensagem.
Tem de chegar longe, longe, para acordar consciências.
Parabéns pelo texto! A Terra é casa de todos:”This we know: the Earth does not belong to man, man belongs to the Earth.(…)Man did not weave the web of life.”(Chief Seattle, 1855)
Bonita mensagem, muita sensibilidade, texto muito bem escrito. Parabéns!
parabéns Rita ,que estás história faça que todos tenham mais amor e ajudam a proteger mais a gaivotas .